Triagem vem do francês “triage”, que significa seleção, separação.

É uma ação preventiva para fazer diagnostico de doenças congênitas ou infecciosas, assintomáticas no período neonatal (bebe com vida até 28 dias). Permitindo dessa forma o tratamento precoce especifico e a diminuição das seqüelas.

 

O Programa Nacional de Triagem Neonatal classificou a triagem neonatal em três fases:

 

Fase I – triagem, confirmação diagnostica, acompanhamento e tratamento de Fenilcetonúria e Hipotireoidismo congênito.

Fase II – Fase I + doenças falciformes e outras hemoglobinopatias

Fase III – Fase II + fibrose cística

 

Historia da TN

 

Década de 60 – Implantada nos países desenvolvidos pela OMS

1976 – a Apae – SP é  a pioneira na TN na America Latina com diagnostico de Fenilcetonúria

1980 – acrescentaram-se ao programa o diagnostico para o Hipotireoidismo congênito

1992 – uma lei federal torna obrigatório a triagem da Fenilcetonúria e Hipotireoidismo congênito em âmbito nacional

1999 – Criam-se a sociedade brasileira de triagem neonatal

2001 – O Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) acrescentou outras doenças congênitas como a Falciformes, hemoglobinopatias e a Fibrose Cística.

 

 

Deixe um comentário